Prepare-se para ficar de boca aberta! O fotógrafo Leandro de Souza, conhecido por ter 95% do corpo coberto por tatuagens e ser apelidado de “o homem mais tatuado do Brasil”, acaba de surpreender a internet com uma mudança radical.
Com mais de 170 desenhos espalhados pela pele. Leandro começou a se tatuar aos 13 anos de idade, ainda adolescente, e ao longo dos anos foi cobrindo praticamente o corpo inteiro até ganhar o título de “homem mais tatuado do Brasil” em eventos de convenções de tatuagem.
Depois de anos exibindo desenhos que cobriam até o rosto, Leandro decidiu dar um basta: passou por sessões de remoção a laser e surgiu irreconhecível nas redes sociais.
Leandro de Souza, o homem mais tatuado do Brasil, compartilha resultado da quinta sessão de remoção das tatuagens pic.twitter.com/3WZwOYvyCu
— WWLBD ✌🏻 (@whatwouldlbdo) September 1, 2025
O motivo? Uma reviravolta de vida: ele se converteu ao cristianismo, abandonou vícios e resolveu deixar para trás a imagem que carregava há mais de uma década. “Não me representava mais. Eu me sentia como uma atração de circo”, contou.
O processo não é nada fácil: doloroso, demorado e exige até dois anos de tratamento. Mas a cada sessão, Leandro mostra que está determinado a virar a página.
As fotos do antes e depois viralizaram e chocaram os seguidores. Muitos mal acreditaram que se tratava da mesma pessoa!
O fato é que Leandro deixou claro um recado para quem pensa em fazer o mesmo:
“Pense muito antes de tatuar o rosto, porque eu me arrependi.”
Atualmente, Leandro vive uma fase de reconstrução pessoal e profissional: Luta para conquistar estabilidade financeira e retomar a guarda da mãe, que vive em um asilo. Trabalha como fotógrafo e freelancer; Documenta nas redes sociais cada etapa do processo de remoção das tatuagens e faz palestras e compartilha sua história como exemplo de superação;
O futuro que ele sonha
Leandro sabe que a remoção completa pode levar até dois anos e exigir diversas sessões dolorosas. Mas, segundo ele, o esforço vale a pena.
“As tatuagens já não me representavam. Hoje quero ser lembrado pela pessoa que me tornei, não pela pele que carrego.”
De “homem mais tatuado do Brasil” a exemplo de renascimento pessoal, Leandro mostra que sempre é possível reescrever a própria história, mesmo quando as marcas parecem definitivas.
